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Temptation Choni Version


Sua respiração ao lado do meu ouvido, suas mãos correndo pelo meu corpo e os beijos no meu queixo estavam me deixando louca. Cheryl tinha poder absoluto naquele momento, com apenas as pontas dos dedos ela conseguia fazer meu corpo tremer sob seu toque.

- Você está confortável e segura?,- ela perguntou.

Só me rondava a ideia de ser tomada por ela, era a única coisa e o que eu mais queria. Sem nada para dizer eu balancei minha cabeça para que ela soubesse que eu estava bem.

Ela continuou o que estava fazendo, só que desta vez ela estava entregando beijos direto no meu centro. Uma vez que ela estava lá, Cheryl começou a lamber como se sua vida dependesse disso, me fazendo contorcer de puro prazer.

- Cheryl, não pare... eu imploro.

No pequeno limbo entre a sanidade e a loucura pude ouvi-la rir, porém ela não parou, muito pelo contrário, sua língua começou a se mover com mais agilidade. Reapareceu uma sensação que já havia sentido antes, meu corpo se encheu de calor e com apenas mais um movimento pude vivenciar mais uma vez aquilo tão majestoso e satisfatório.

- Cheryl!,- Eu gemi enquanto tentava me agarrar em algo após sentir meu orgasmo vir tão forte.

- Vou enfiar meus dedos agora, se estiver te machucando me avise que eu paro,- Cheryl falou me beijando e me colocando de novo contra o colchão da cama. E então ela o fez, senti ela inserir seus dedos lentamente em mim sem ir até o fundo e gemi numa mistura entre a dor e o prazer com esse movimento. Ela brincou com meu clitóris e habitou minha vagina ao tê-la com movimentos circulares na minha entrada.

- Agora, vou romper sua barreira,- Ela me  avisou e rapidamente apertei seu ombro com minha mão esquerda e mordi meus lábios ao senti-la ir mais fundo e romper minha barreira e sentir uma dor inexplicável que logo foi esquecendo quando ela me deu um tempo para me acostumar com seus dedos em mim,- Você é tão gostosa e apertadinha,- Após um tempo quieta, apertei seu ombro a incentivando mover seus dedos, então ela começou a me masturbar e penetrar com seus longos dedos e a dor virou prazer quando ela atingiu meu ponto G, ela fazia movimentos de vai e vêm e quando não aguentei mais a apertei dentro de mim e gozei em seus dedos. Ela se deixou cair em cima de mim com seus dedos ainda enfiados em mim e com nossas respirações fortes se misturando. Esperei uns minutos até conseguir me acalmar e respirar melhor e gemi ao senti-la tirar seus dedos de mim.

- Eu te amo,- disse assim que recuperei fôlego.

- Eu também te amo,- ela sussurrou em meu ouvido enquanto se abaixava ao meu lado.

(...)

A manhã chegou mais rápido do que nunca, Cheryl estava dormindo ao meu lado e foi quando percebi o que tínhamos feito. Talvez a adrenalina no meu corpo tenha me ajudado a dar um passo tão arriscado, mas de qualquer forma um sorriso veio sobre mim. Claro que era ela, desde o primeiro momento era ela e eu não tinha notado, quão estúpida eu era.

- Você não é estúpida.

A voz dela me tirou dos meus pensamentos, assim que meus olhos encontraram os dela eu a olhei interrogativamente por aquele comentário que ela havia feito.

- Bom dia,- Aproximei-me para deixar um beijo casto em seus lábios, um tanto roxo pelo que aconteceu naquela noite,- Como você sabe o que...

- Sempre que você faz essa cara significa que você está pensando que você é estúpida,- Ela me olhou séria por um momento e depois deu uma risadinha,- Brincadeirinha, você estava acidentalmente pensando alto e eu pude ouvir você.

- Você já tinha me assustado, bruxa,- repreendi abraçando seu corpo que me recebeu calorosamente.

- Você está em?.

Notei preocupação nela e soube imediatamente ao que ela estava se referindo, além disso, seu rosto imediatamente a delatou. Isso fez meu estômago revirar de felicidade, eu estava preocupada comigo e com o que nosso lindo encontro tinha significado.

- Sim, me sinto melhor do que nunca,- beijei-a de novo,- É como se tivessem me dado cogumelos alucinógenos.

Nós duas rimos das minhas palavras enquanto ela balançava a cabeça.

- Já experimentou?

- Sim,- assenti um pouco envergonhada, ainda queria contar a ela,- Algum tempo atrás minha irmã e eu encontramos um velho no meio da floresta, Betty tinha alguns desconfortos bastante estranhos que pensávamos serem devidos a uma possível feitiçaria, e para nossa sorte, ele era um suposto curandeiro.

- Acho que sim,- Ela riu,- Vamos, continue contando a história.

- Bem, o fato é que nós só acreditávamos no poder de Deus, porém quisemos experimentar algo que ele tinha.  Explicamos a ele os desconfortos que Betty tinha naquele momento e ele nos disse que com aqueles cogumelos tudo passaria em um piscar de olhos. Ele nos cobrou cinco pence cada, ele também me avisou que eu deveria comer um para estar segura.

- Ah Toni, como eram inocentes.

- Não me julgue, Cheryl. A única coisa que fiz durante a minha juventude foi ir do mosteiro para uma floresta e depois voltar, eu era nova em tudo... bem, ainda sou.

- Estou de acordo.  A história continua?  Eu quero rir da minha futura esposa.

- Sim, tem uma continuação não muito boa.

- Conte por favor.

- Passado o efeito, voltamos para casa, onde passamos três dias seguidos orando e pedindo perdão a Deus.

- Não me diga, Hiram as fez rezar.

- Você está errada desta vez, foi antes de voltarmos para a cidade onde nascemos.

- Eu entendo.

Ficamos em silêncio por um tempo, apenas olhando uma para a outra e sorrindo como tolas. Não havia dúvida de que eu estava loucamente apaixonada pela feiticeira, meu ser e minha alma gritavam.

- Você se importa se formos ver nossa garota?,- Ela perguntou com uma voz suave.

- Claro, vamos.

Afastei as cobertas completamente esquecendo que estávamos nuas. Cheryl rapidamente se virou para que eu não pudesse vê-la, mas não ajudou, já que eu rapidamente a virei deixando-a debaixo do meu corpo.

- Quem teria pensado que a bruxa seria tímida, afinal?,- Eu ri.

- Não sei o que aconteceu, nunca me senti tão envergonhada, o que você fez comigo?

- Eu? Nada. Embora talvez eu tenha despido sua alma e você se sinta invadida.

- Pode ser, afinal você é a primeira pessoa com quem fiz amor.

- Foi lindo o que você falou.

- Eu sei, soa tão bom quanto seus gemidos.

- E foi aí que o romantismo acabou.

Nós nos viramos para olhar uma para a outra como cúmplices para finalmente nos beijarmos lentamente.

- Quero sentir você como ontem à noite de novo, Toni.

- Eu sou toda sua e você sabe disso, de corpo e alma, me tome quando quiser.

- Então você quer dizer que você gostaria de outro momento de carinho, Senhorita Topaz? Ainda é cedo e Emma pode esperar por nós.

- Concordo com você, ela pode esperar por nós.

E assim, mais uma vez, começamos uma guerra de beijos que sabíamos que ninguém poderia vencer.

(...)

- Bom dia!,- Cheryl se aproximou da cama onde nossa garotinha dormia tranquilamente.

Já tínhamos ido tomar um bom banho e também trocamos de roupa já que a ruiva nos levaria para visitar o que já eram suas terras.

- Ei, filha,- eu falei com ela carinhosamente.

Emma abriu os olhos lentamente e assim que ela estava mais acordada ela nos abraçou, seguido por isso a garotinha deu seu amuleto para Cheryl, para que ela o guardasse até a hora de dormir novamente.

- Jason, você quer vir dar uma volta com a gente?,- Minha ruiva perguntou.

- Só se quiserem me levar...,- Ele respondeu como uma pobre vítima,- Não quero incomodar.

- Troque de roupa e nos encontraremos nos estábulos.

Com isso dito, nós duas demos as mãos e fomos para "nossos" aposentos para deixar Emma pronta. Uma vez prontas chegamos aos estábulos encontrando Jason já montado em seu belo corcel. A estrada era bem bonita.  Vimos árvores enormes, plantações escondidas para que Clifford não aumentasse o preço dos impostos e camponeses ajoelhados na nossa frente. Os guardas que nos acompanhavam pararam por um momento e agarraram agressivamente uma velha, fazendo-a soltar um gemido alto de dor.

- Ei, o que você está fazendo?,- Cheryl perguntou imediatamente.

- O rei tem completamente proibido que alguém se aproxime demais dele ou de sua família,- respondeu um dos guardas,- Ela certamente queria se aproximar de você para roubá-la, minha senhora.

- Por favor, não acredite nele,- A idosa falou,- Eu só queria mostrar meu respeito dando a você este saquinho com minhas melhores maçãs.

Foi então que percebemos que havia muitas maçãs ao lado deles. A ruiva não hesitou nem por um segundo e pulou de seu corcel para se aproximar deles, mas não antes de olhar para a velha e dar-lhe um sorriso para acalmá-la.

- Soltem ela,- Cheryl ordenou com firmeza.

- Mas ela...

- Não, ela não é ladra, obedeça a minha ordem,- Assim que o fizeram, a idosa conseguiu se acalmar um pouco,- Você agora trabalha para mim, para minha futura esposa, minha filha e meu irmão. As regras vão mudar radicalmente a partir de amanhã, você me ouviu?

- Sim, minha senhora,- eles responderam em uníssono.

- Agora você pode ir com calma senhora,- Ela disse com um tom de voz que dava total confiança.

Gentilmente ela pegou as mãos dela e as acariciou, o que pegou a mulher na frente dela de surpresa.

- Juro por meus filhos que não pretendia roubá-la, milady.

- Eu sei, eu sei... você e sua irmã são mulheres muito honestas.

- Minha irmã? Você a conheceu?,- Ela questionou mais surpresa do que já estava.

- Claro, ela vende joias muito bonitas em uma cidade distante.

Meus olhos viajaram de Cheryl para a velha, não entendi nada do que elas estavam falando.

- Ela está viva,- ela sussurrou alegremente,- Não tenho notícias dela há muitos anos, sinto falta dela.

- Tem que ser assim, espero que vocês possam se encontrar novamente.

- Obrigada, e sinto muito,- Ela olhou para as frutas no chão.

- Não se preocupe, elas ainda estão impecáveis,- Ela pegou uma maçã e colocou de volta em sua bolsa antes de continuar com as outras.

- Eu vou te ajudar,- Desci do cavalo e ajudei Emma que estava me olhando suplicante porque ela queria pegar uma maçã também.

Quando todas foram arrumadas, Cheryl colocou o saco no corcel e rapidamente o amarrou, era óbvio que ela não havia crescido como uma criança mimada.

- Você deveria me procurar um dia desses, enviaremos uma carta para sua irmã para que se comuniquem.

- Mas... não sei escrever, minha senhora.

- Deixe isso em minhas mãos, vá até o castelo e pergunte por mim.

- Se me permite, você é igual a sua mãe e sua família. Eu era uma menina quando seus avós chegaram ao trono, eles eram justos com todas as pessoas e nos ajudavam no que precisávamos, e sua mãe... ela era uma mulher tão gentil e preocupada com seu povo... não mereceu partir tão cedo.

- Eu sei, mamãe era a melhor, mas Clifford acabou afundando ela naquela doença, ele foi cruel com ela.

- Ele é um monstro.

- Isso é pouco, mas, por favor, vamos esquecê-lo. Agora eu quero que você descanse um pouco, você parece exausta.

- Como você diz minha menina, desejo-lhe boa sorte para que você possa sobreviver com aquele homem.

- Vou precisar,- Cheryl sorriu e se despediu com um pequeno movimento de cabeça,- Podem voltar para o castelo, vamos continuar sozinhos,- Ordenou aos guardas.

Depois do meio-dia já estávamos sentados debaixo de uma grande oliveira para comer alguma coisa, nesse lanche incluímos as maçãs que estavam deliciosas.

- Você sente isso?,- Eu perguntei me apoiando na árvore enquanto minha ruiva descansava em meus braços.

- Que coisa?,- Ela olhou para cima para me dar uma olhada melhor.

- Paz de espírito e alegria, isso é o que eu sempre sonhei em ter,- Eu apontei para as coisas para comer e então a fiz olhar para Emma que estava rindo alto enquanto observava Jason perseguir uma borboleta.

- Claro que sinto muito, querida. No momento é tudo que eu preciso.

- Eu também.

Sorrimos e depois demos um beijo carinhoso, que foi interrompido por um cavalo chegando em grande velocidade.

-,Aalis?,- Cheryl se afastou de mim assim que viu a preocupação no rosto da garota.

- Você deve escondê-la, eles vieram ao reino em busca de uma garota e a descrição combina totalmente com Emma.

- Por que eles teriam que procurá-la?,- Eu perguntei enquanto franzia a testa visivelmente,- Minha garotinha não fez nada."

- Por ser filha de uma bruxa, talvez? Aqueles que chegaram são os caçadores.

- Merda.

Eu imediatamente pulei para os meus pés e corri para pegar Emma em meus braços e deixá-la cair nos braços de Cheryl.

- Vou primeiro falar com eles,- Deixei um beijo na cabeça da menina e depois beijei Cheryl uma última vez,- Se forem eles que acho que temos uma conversa pendente, ninguém mexe com minha filha.

Voltei ao castelo o mais rápido que pude e assim que cheguei à entrada encontrei meus antigos colegas de trabalho, Alan, Tom, Alma, Lea e Maya.

- Não posso acreditar! Topaz!,- Lea pulou em meus braços assim que bati no chão,- Prazer em te ver de novo, senti sua falta.

- Eu também, mas vamos ao que interessa, o que estão procurando por aqui?

- Uma menina suja que vai ser uma bruxa, eu lhe garanto,- Tom se aproximou de onde ela estava,- Nós a deixamos na floresta para morrer de fome ou frio, mas quando voltamos para ter certeza do que tinha acontecido ela tinha ido embora.

- Sim? E como você sabe que ela será uma bruxa?,- Sem querer cruzei os braços,- Você a viu praticando feitiços?  Dançando perto de uma fogueira? Falando com o próprio diabo? Sim? Ou apenas a viram rindo com seus pais que preferiam viver uma vida pagã? Ela era apenas uma garota e você iam deixá-la morrer! Onde diabos deixaram as coisas boas que os monges nos ensinaram?!

- O que há de errado, Toni?,- Maya franziu a testa e então retomou sua seriedade,- Foi você quem a salvou!

- É verdade?,- Os irmãos, Alan e Lea, falaram em uníssono.

- Sim! É verdade e eu não vou deixá-los tocar na MINHA filha!

- Você ficou louca, Topaz. Você só tem que entregá-la e nós vamos embora.

- Eu não vou fazer isso, vocês podem ficar meses esperando aqui fora.

- Vamos falar com o rei, ele não vai se importar,- Tom zombou.

Estúpido Tom.

- Dou-lhe uma opção que será favorável a todos.  Começando com Alan, você pode voltar ao mosteiro e continuar como se nada tivesse acontecido, ou então eu mesmo irei e lhe direi que você está interessado em ocultismo.

Seus olhos se arregalaram de surpresa e ele deu um passo para trás, acho que deveria pensar melhor.

- Agora ainda estou com você querida Maya, ou você vai negar o que aconteceu entre você e o coroinha que acabou de chegar?

- Eu...

- Tom,- Desta vez eu me aproximei dele,- Você não mente para mim... você tem um filho e nem é casado com a mãe da criança, o que diriam de você?

Em seu rosto eu vi o medo, depois de tantos anos seu segredo foi finalmente revelado.

- Você não se atreveria.

- Teste-me,- eu sorri.

Ele ficou em silêncio.

- Lea e Alma, preciso falar?,- Olhei para elas com ternura, eram as únicas do grupo que eu gostava.

- Não, Toni. Pelo menos da nossa parte você pode ser feliz sendo a mãe daquela menina e vamos continuar por nossa conta,- Alma me deu um sorriso triste e sussurrou um sinto muito baixinho.

- Que porra de desgosto, vocês são mesmo desviadas?.

- Chega Tom, agora desista, você sabe perfeitamente que eu sou mais forte e mais rápida que você.

- Mmm não me lembro, talvez você tenha perdido o jeito depois de ficar tanto tempo sem treinar.

Assim que ele terminou de falar eu dobrei seu braço para trás e com meu joelho em suas costas eu o deixei deitado no chão e prestes a comer terra.

- O que você disse ?

- Pare com isso, Toni, você vai fazê-lo chorar,- A voz de Cheryl me convenceu imediatamente.

- Essa garota sabe muito sobre nós, não vou arriscar só por uma menina.

Maya montou em seu cavalo e seguiu Alan, Lea e Alma, os três pareciam um tanto estranhos. Talvez tristes.

- Boa sorte com a bruxinha e tome cuidado, você pode estar criando um corvo,- avisou Alan.

- Claro, mas por favor pense em deixar o ocultismo, você é assustador,- Nós rimos.

- Boa sorte, Toni,- Minha velha amigo falou,- Obrigado por guardar o segredo por tanto tempo.

- Minha querida Lea, é só procurar uma cabana na floresta e ser feliz.

Elas assentiram com um pequeno sorriso e se afastaram.

- Você não vai se livrar de mim tão fa...

Um duro golpe foi o que o estúpido recebeu de mim.

- Querida, eu acho que você quebrou o nariz dele,- Cheryl veio ver como ele estava e foi então que seus olhos mudaram de cor e Tom a encarou?- Déan dearmad uirthi go deo.

O menino desmaiou.

- Você pode colocá-lo em seu cavalo?

Assenti e com uma força incrível o deixei no bichinho, bastou apenas dar um tapinha nele para que ele fosse embora do mesmo jeito que veio.

- Onde está Emma?

- Com Aalis e Jason, vamos lá, é hora de comer algo delicioso,- Ela não se importou que estivéssemos na frente de muita gente, ela pegou minha mão e foi assim que entramos.

- Sabe, eu acho que foi tudo muito fácil, eles não desistem assim.

- Você pensa?  Talvez eles só quisessem chamar sua atenção.

Ela estava alguns passos atrás porque assim que vi a comida corri para ver que iguarias havia.

- Não, não costumamos chamar a atenção para nós mesmos, a menos que queiramos... distrair o alvo.

Eu rapidamente me virei para encarar duas pessoas, uma era Cheryl e a outra... Clifford Blossom.

- CHERYL!,- gritei assim que vi como a espada estava prestes a atravessar seu corpo.

Todas as nossas memórias passaram diante dos meus olhos, nem mesmo se eu corresse para ela eu seria capaz de salvá-la. O rosto de seu pai mostrava felicidade, certamente porque no final ele conseguiria acabar com a vida da única pessoa legítima no trono de Scáth Glas, porém antes que ele pudesse completar seu trabalho ele caiu de joelhos no chão revelando duas outras pessoas que eu não tinha notado antes.

- Eu odeio pessoas que atacam por trás!,- Betty falou, limpando sua espada e colocando-a de volta,- Elas são covardes.

- Que Deus a perdoe por esse assassinato, Elizabeth,- Tabitha estava ao lado dela com um cantil nas mãos,- Bem, vamos comemorar ou o quê?

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